terça-feira, 30 de abril de 2013


                Constelações Zodiacais



Em noites bem escuras, como as de Lua nova, podemos observar no céu centenas de estrelas. Se o céu estiver bem limpo, observar todos aqueles “pontinhos” brilhando torna-se algo fascinante. 
A quantidade de estrelas observadas da Terra é tão grande que astrônomos, desde a Antiguidade, dividem as estrelas em grupos para facilitar a observação. Esses grupos são chamados de constelações, que para muitos astrônomos formam imagens de pessoas, animais ou objetos. 

Uma das constelações mais conhecidas no hemisfério sul é o Cruzeiro do Sul. 
As constelações zodiacais são grupos de estrelas situadas em uma linha imaginária, compreendida entre dois paralelos de latitude celeste: um 8º ao norte e outro 8º ao sul da Eclíptica. 

Eclíptica é o circulo máximo da esfera celeste, que representa a trajetória aparente do Sol ao redor da Terra. Esse movimento aparente do Sol é uma consequência do movimento de translação da Terra ao redor do Sol. 

O Sol em seu movimento aparente anual ao redor da Terra atravessa 13 constelações zodiacais: Peixes, Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Ophiuchus, Sagitário, Capricórnio e Aquário

Mapa das constelações Zodiacais



Eclipses

Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece um eclipse solar.
Na parte superior da figura acima vemos a região da umbra e da penumbra da sombra. Na parte inferior, vemos a aparência da fonte para os pontos A a D na sombra.

Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra:
  • umbra: região da sombra que não recebe luz de nenhum ponto da fonte.
  • penumbra: região da sombra que recebe luz de alguns pontos da fonte.


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Temperatura no centro da Terra chega a 6.000 graus Celsius

Terra
Pesquisadores conseguiram determinar que a temperatura da Terra perto de seu centro é de 6.000 graus Celsius, mil graus mais quente do que experimentos anteriores haviam mostrado. Esses cálculos também confirmam modelos geofísicos que previam que, para explicar a formação do campo magnético terrestre, a diferença entre a temperatura do núcleo e do manto terrestre deveria ser de 1.500 graus. O resultado foi publicado nesta quinta-feira na revista Science.
O núcleo da Terra é formado, em sua maior parte, por uma esfera de ferro líquido com temperaturas superiores a 4.000 graus Celsius e pressão equivalente à de 1,3 milhão de atmosferas. Sob essas condições, o ferro se torna tão líquido quanto a água dos oceanos. É apenas no centro dessa esfera, onde as temperaturas e pressão são ainda maiores, que o ferro volta a se solidificar.

domingo, 28 de abril de 2013

Agência Espacial Europeia alerta sobre necessidade de remover lixo espacial

Pesquisadores dizem que é preciso remover entre cinco e dez grandes detritos da órbita da Terra por ano para evitar colisões com satélites e naves

detritos

Cientistas dizem que existe cerca de 29.000 objetos maiores do que dez centímetros orbitando a Terra. A ilustração é baseada nessas informações, mas os detritos aparecem desenhados com tamanho exagerado em comparação ao planeta (ESA)

A Agência Espacial Europeia (ESA) alertou nesta quinta-feira sobre a necessidade de se retirar o lixo espacial que está em órbita da Terra, como restos de foguetes e satélites inativos. A intenção é evitar acidentes que poderiam custar milhões de euros a operadores de satélite e derrubar redes de GPS e telefonia móvel.
O alerta foi feito no final da 6ª Conferência Europeia sobre Lixo Espacial, organizada pela agência. Segundo os cientistas presentes, se a densidade atual de detritos se mantiver, haverá uma colisão em órbita a cada cinco anos. Uma pesquisa apresentada durante o evento, no entanto, forneceu prognósticos mais pessimistas, ao mostrar que um aumento nesse tipo de lixo poderá tornar as colisões ainda mais frequentes.
Os pesquisadores estimam que há cerca de 29.000 objetos maiores de dez centímetros em órbita na Terra, a uma velocidade média de 25.000 quilômetros por hora, cerca de 40 vezes mais rápido do que um avião é capaz de viajar. A essa velocidade, mesmo pequenos detritos podem danificar ou destruir naves espaciais e satélites, o que poderia custar bilhões de dólares para a substituição, além de interromper a comunicação via celular ou a navegação por satélite.

 


 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Sistema Solar

Em torno do Sol circundamos seguintes corpos:
.8 planetas
.5 planetóides ou planeta anões
.138 satélites
.1600 asteróides
.Varios cometas

Planetas Anões:
São "objetos" do Sistema Solar que:
.Orbitam o Sol
.Tem formas quase redonda
.Não tem vizinhança limpa,ou seja,não estão livres de corpos cuja orbitas possam causar colisões
.Não tem satélites

Eles são os seguintes:
.Plutão
.Ceres
.Éris
.Caronte(Alguns consideram ele apenas como uma Lua,que pertence a Plutão)
.Makemake
.Haumea

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Robô Curiosity volta a funcionar após falha

A sonda ficou inativa por dois dias, como medida de precaução por uma falha no sistema

A sonda ficou inativa por dois dias, como medida de precaução por uma falha no sistema
Curiosity


O robô americano Curiosity voltou a funcionar normalmente sobre a superfície de Marte nesta terça-feira, de acordo com a agência espacial Nasa. A sonda ficou inativa por dois dias, como medida de precaução por uma falha no sistema e deve retomar suas tarefas científicas em breve.
Os engenheiros diagnosticaram o problema no software que deteve o funcionamento do sistema desde o dia 16 de março e afirmam saber como evitar que este erro se repita. A Nasa realizará alguns testes antes de reativar as atividades do robô em solo marciano.
"Calculamos que retomaremos as análises de amostras de rochas até o final da semana", afirmou Jennifer Trosper, uma das responsáveis pela missão Curiosity no laboratório da Nasa em Pasadena, na Califórnia.
O dispositivo já teve um problema com a memória de um de seus computadores no dia 28 de fevereiro, o que ativou o computador de emergência.

Foguete Antares é lançado com sucesso ao espaço

Notícia: 22/04/2013!!!!!

Desenvolvido pela companhia privada Orbital Sciences Corporation, o foguete deve realizar missões de abastecimento à Estação Espacial Internacional (ISS)

Foguete Antares, lançado neste domingo da Ilha Wallops, na Virgínia

O foguete Antares, da companhia privada Orbital Sciences Corporation, foi lançado neste domingo, da Ilha Wallops, na costa leste da Virgínia, nos Estados Unidos. De acordo com a agência espacial americana (Nasa), o lançamento, que ocorreu às 17h do horário local (18h de Brasília), representa um grande passo para a emergente indústria dos voos espaciais comerciais.
O foguete, de 40 metros de altura, foi lançado quatro dias depois do previsto, devido a uma falha técnica ocorrida na última quarta-feira e ao mau tempo na região entre sexta-feira e sábado. Antares foi lançado com uma carga de cerca de 3.700 quilos, simulando o peso da cápsula Cygnus, também da Orbital Sciences.
Missões tripuladas — O voo executado é parte do programa para o desenvolvimento de missões não tripuladas à Estação Espacial Internacional (ISS). Ainda este ano, o Antares deve fazer uma missão demonstrativa, levando suprimentos à ISS.
Com o êxito da missão, pode haver duas empresas privadas americanas atuando nas viagens de provisões à ISS, que orbita a cerca de 385 quilômetros da Terra: a  Orbital Sciences Corporation, construtora do foguete Antares, e a Spacex, que já realizou missões à ISS.
A Orbital assinou um contrato de 1,9 bilhão de dólares com a Nasa para efetuar oito missões de abastecimento, não tripuladas, com os foguetes Antares e uma cápsula chamada Cygnus. Já a Spacex obteve um contrato de 1,6 bilhão de dólares para realizar 12 missões com seu foguete Falcon 9 e sua cápsula Dragon.


Astronauta mostra o que acontece quando se torce uma toalha molhada no espaço.

Chris Hadfield, comandante da Estação Espacial Internacional, gravou um vídeo com o experimento para responder à pergunta de estudantes canadenses

Chris Hadfield
Chris Hadfield torce toalha molhada no espaço para responder pergunta de estudantes (Canadian Space Agency)
O que acontece quando se torce uma toalha molhada no espaço? Duas estudantes de uma escola do Canadá fizeram essa pergunta e tiveram resposta diretamente da Estação Espacial Internacional (ISS). Quem conduziu o experimento foi Chris Hadfield, astronauta também canadense que se tornou comandante da ISS em março deste ano. Desde dezembro de 2012, quando chegou à ISS, Hadfield tem realizado diversos experimentos em gravidade zero.
Para responder à questão de Kendra Lemke e Meredith Faulkner, que cursam a décima série escolar do Canadá (que corresponde de forma aproximada ao Ensino Médio no Brasil), Hadfield jogou a água diretamente de uma “garrafinha” em uma toalha de mão. Devido à gravidade zero, explica ele no vídeo, não seria possível mergulhar a toalha em um recipiente, porque a água não ficaria lá dentro.
Quando a toalha foi torcida, a água começou a se acumular na superfície, formando uma espécie de membrana de aparência gelatinosa. Sem a gravidade para atrair a água para baixo e fazê-la cair da toalha, a água foi cobrindo as mãos de Hadfield. A toalha, mesmo depois de solta, continuou torcida.
“Devido à tensão superficial da água, ela percorre a superfície da toalha e chega à minha mão, como se eu tivesse gel nas mãos, e então fica lá”, explica o astronauta. A tensão superficial da água, causada pela atração entre as moléculas, é o que explica, por exemplo, por que alguns insetos conseguem andar sobre a água, como se houvesse em sua superfície uma fina membrana elástica.
As duas estudantes foram as ganhadoras de um concurso da Agência Espacial Canadense que pedia que os jovens do país desenhassem um experimento simples, que Hadfiled pudesse fazer com os materiais disponíveis na ISS.



terça-feira, 23 de abril de 2013

Luas do Sistema Solar






                                                         A descoberta das luas




Os primeiros satélites (exceto a Lua) só foram descobertos no início do século XVII por Galileu Galilei, e foi ele que chamou a essas luas que descobriu os nomes de Io, Europa, Ganímedes e Calisto, nomes de personagens mitológicas relacionadas com Júpiter, o planeta que estas quatro luas orbitam.
45 anos depois é descoberta uma grande lua em Saturno a que se chamou de Titã, e pensou-se que se tratava da maior lua jamais vista. Hoje sabe-se que Ganímedes é maior que Titã.
Não obstante e até ao final do século XVII, só mais quatro satélites foram descobertos em Saturno. No século XVIII são descobertas mais duas luas em Saturno e duas em Urano.
Até ao desembarque do Homem na Lua, eram conhecidas duas em Marte, cinco em Júpiter, nove em Saturno, cinco em Urano e duas em Neptuno.
Nos dias de hoje com as sondas espaciais que exploraram todo o sistema solar, passou-se a conhecer um grande número de satélites a orbitar os planetas exteriores e conheceu-se de perto as grandes luas do sistema solar. Assim são conhecidas, até a data: uma na Terra, duas em Marte, 63 em Júpiter, 49 em Saturno, 27 em Urano e 13 em Netuno. De facto, Mercúrio e Vénus não têm satélites naturais. Um total de 158 satélites em todo o sistema solar.
De notar, que grande partes destes satélites são apenas pedaços de rocha ou gelo em forma de batata a girar em torno de um planeta e não planetas secundários perfeitamente formados com uma forma razoavelmente esférica tal como a Lua da Terra ou as colossais luas de Júpiter. Ao todo no sistema solar, existem 20 dessas grandes luas, a maior é Ganímedes com mais de 5000 km de diâmetro e a menor é Mimas com cerca de 400 km.

Recentemente descobriu-se que alguns asteróides como o Ida (que tem o satélite Dactyl, descoberto pela sonda Galileu), possuem satélites naturais. Mas, como não orbita um planeta, não pode exatamente ser considerado um satélite.

O que existe no Universo?

 
 Nebulosas difusas             Nebulosas planetárias             Supernovas             Estrela de neutrões
Anãs-brancas              Buracos negros             Quasares Galáxias
                                        Cometas                Planetas                Luas                Etc






Galáxias:

Uma galáxia é um grande aglomerado com bilhões de estrelas e outros astros (como por ex. nebulosas de vários tipos), unidos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum.
 
As galáxias dividem-se em vários tipos morfológicos diferentes segundo a estrutura que apresentam:
Galáxias em espiral
Galáxias em barra
Galáxias elípticas
Galáxias irregulares

Nebulosas:
Nebulosas difusas - São enormes nuvens de gás hidrogénio e poeira. A partir destas nuvens de gás nascem as estrelas.
 
Nebulosas planetárias - São formadas por um manto de gás em expansão e, no seu interior, existe uma estrela no final da sua vida.
 
Estrelas:

Supernovas - São estrelas de grandes dimensões que morrem com uma explosão violenta. Durante a explosão, a estrela lança para o espaço toda a matéria que "fabricou" ao longo da sua vida.
 
Estrela de neutrões - É um pequeno aglomerado de partículas fortemente agrupadas, que resta após a explosão de uma supernova. Estas estrelas têm movimento de rotação muito rápido - cerca de 1000 rotações por segundo. Durante este movimento emitem regularmente raios X que se detectam em radiotelescópios - chamam-se pulsares.
 
Anãs-brancas - São estrelas pequenas com massa idêntica à do sol. Tornam-se enrugadas e contraem-se até ao tamanho de um pequeno planeta. Estas estrelas arrefecem lentamente e irradiam para o espaço todo o calor que lhes resta? Acabam finalmente por se extinguir. Um dia, o Sol morrerá. Pensa-se que se transformará numa anã-branca.
 
Buracos negros - São as estrelas de enormíssimas dimensões que originam os mais misteriosos corpos do Universo. No final da sua vida, tornam-se de tal modo densas que atraem tudo a sua volta - nem a luz nem a matéria escapa da estrela. Estas estrelas acabam por desaparecer completamente, provocando um Buraco negro no Espaço.
 
Quasar - É um corpo celeste, tipo estelar, que emite uma radiação muito intensa. Tem uma coloração azulada. No centro do quasar (núcleo) libertam-se grandes quantidades de raios X e radiações ultravioleta. Em torno do núcleo, existem nuvens de gases que se movem, aproximadamente, à velocidade da luz. Devido à sua semelhança com as estrelas passaram a chamar-se fontes de rádio quase-estrelas ou quasares. Surgiram nos primeiros tempos de formação do Universo e encontram-se a distâncias enormes.

Quantas galáxias existem?

Não é possível determinar o número de galáxias que existem no Universo, no entanto já foram identificadas biliões de galáxias em todo o Universo. A nossa galáxia chama-se Via-Láctea, e nela existem cerca de de 170 biliões de estrelas (170.000.000.000)!  

Meteorito na Argentina

Na Argentina pessoas em um show,quando derrepente uma bola de fogo:

Astrônomos argentinos confirmaram à imprensa local que a bola de fogo vista no céu do norte do país na madrugada de domingo (21) era um meteoro. Além do clarão, o fenômeno provocou um forte barulho e até pequenos tremores nas províncias de Santiago del Estero, Chaco, Salta, Córdoba, Tucumán e Catamarca.
“À noite, é possível observar entre cinco e dez meteoros por hora, e em geral são do tamanho de um grão de areia. O que aconteceu ontem [domingo] foi um bólido de um tamanho maior. Uma rocha de 40 a 45 centímetros que ingressou [na atmosfera] a mais de 130 mil quilômetros por hora”, afirmou Jorge Coghlan, diretor do Observatório Astronômico de Santa Fé, em entrevista à Rádio Continental.
Segundo o astrônomo, o meteoro se desintegrou devido ao atrito com a atmosfera – o que provocou o clarão e o estrondo. Por isso, mesmo se tiver restado algum pedaço, será muito difícil localizá-lo. Pela nomenclatura usada pelos cientistas, se algum pedaço for encontrado, será chamado de meteorito; antes disso, a rocha em contato apenas com a atmosfera recebe o nome de meteoro.

sábado, 20 de abril de 2013

Curiosity não deve achar vestígios de vida em Marte



http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/619/464/images.terra.com/2013/01/30/curiosityperfurarochanasa.jpg
O robô Curiosity da NASA abriu o caminho para demonstrar que Marte e a Terra já foram iguais, mas será muito difícil que esta missão dê o grande salto de encontrar vestígios de vida no planeta vermelho.
O objetivo do Curiosity é saber se Marte foi parecido com a Terra no princípio de sua evolução. Essas semelhanças, como a presença de uma atmosfera apta para a vida ou a presença de água na superfície, levam a acreditar que poderia ter havido vida em Marte.
Assim, o planeta vermelho seria outro bom candidato para ver se o que aconteceu na Terra pode acontecer em outro ponto do Sistema Solar. Curiosity fica encarregado de dizer se Marte e a Terra foram parecidos.
A atmosfera  apresenta mais evidências de que há milhões de anos foi muito mais grossa e rica e tinha as condições perfeitas para um mundo habitável. Em um processo que durou cerca de quatro bilhões de anos, Marte perdeu entre 85% e 95% de seu volume.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Saturno


Saturno é um planeta que faz parte do Sistema Solar. É o segundo maior planeta do Sistema Solar  e sua órbita está localizada entre as órbitas dos planetas Júpiter e Netuno.
- É um planeta com uma densidade significativamente baixa;
- Ao redor do planeta existem anéis formados por restos de meteoros e cristais de gelo;
- Possui mais de 60 satélites ou luas, sendo as mais conhecidas: Titã, Encélado, Mimas, Tétis, Febe e Japeto;
- Seu diâmetro equatorial é de 120.536 km;
- A atmosfera de Saturno é composta, principalmente, pelos seguintes elementos: Hidrogênio (aproximadamente 90%), Hélio, Metano, Vapor de Água, Amônia, Etano e Fósforo;
- O interior de Saturno é composto por rochas, gelos e uma camada de hidrogênio metálico;
- Os ventos em Saturno podem atingir a velocidade de quase 2.000 km/h;
- Este planeta possui um formato esferóide com achatamento nas regiões polares;
- O movimento de rotação (ao redor de seu eixo) dura cerca de 10,5 horas;
- Saturno leva 30 anos terrestres para completar o movimento ao redor do Sol

Lista alfabetica das constelações, em Latim e Português


http://astro.if.ufrgs.br/7dez10.jpg

  • Andromeda, Andrômeda (mit.)
  • Antlia, Bomba de Ar
  • Apus, Ave do Paraíso
  • Aquarius, Aquário
  • Aquila, Águia
  • Ara, Altar
  • Aries, Áries (Carneiro)
  • Auriga, Cocheiro
  • Boötes, Pastor
  • Caelum, Buril de Escultor
  • Camelopardalis, Girafa
  • Cancer, Câncer (Caranguejo)
  • Canes Venatici, Cães de Caça
  • Canis Major, Cão Maior
  • Canis Minor, Cão Menor
  • Capricornus, Capricórnio (Cabra)
  • Carina, Quilha (do Navio)
  • Cassiopeia, Cassiopéia (mit.)
  • Centaurus, Centauro
  • Cepheus, Cefeu ( mit.)
  • Cetus, Baleia
  • Chamaeleon, Camaleão
  • Circinus, Compasso
  • Columba, Pomba
  • Coma Berenices, Cabeleira
  • Corona Austrina, Coroa Austral
  • Corona Borealis, Coroa Boreal
  • Corvus, Corvo
  • Crater, Taça
  • Crux, Cruzeiro do Sul
  • Cygnus, Cisne
  • Delphinus, Delfim
  • Dorado, Dourado (Peixe)
  • Draco, Dragão
  • Equuleus, Cabeça de Cavalo
  • Eridanus, Eridano
  • Fornax, Forno
  • Gemini, Gêmeos
  • Grus, Grou
  • Hercules, Hércules
  • Horologium, Relógio
  • Hydra, Cobra Fêmea
  • Hydrus, Cobra macho
  • Indus, Índio
  • Lacerta, Lagarto
  • Leo, Leão
  • Leo Minor, Leão Menor
  • Lepus, Lebre
  • Libra, Libra (Balança)
  • Lupus, Lobo
  • Lynx, Lince
  • Lyra, Lira
  • Mensa, Montanha da Mesa
  • Microscopium, Microscópio
  • Monoceros, Unicórnio
  • Musca, Mosca
  • Normai, Régua
  • Octans, Octante
  • Ophiuchus, Ofiúco (Caçador de Serpentes)
  • Orion, Órion (Caçador)
  • Pavo, Pavão
  • Pegasus, Pégaso (Cavalo Alado)
  • Perseus, Perseu (mit.)
  • Phoenix, Fênix
  • Pictor, Cavalete do Pintor
  • Pisces, Peixes
  • Piscis Austrinus, Peixe Austral
  • Puppis, Popa (do Navio)
  • Pyxis, Bússola
  • Reticulum, Retículo
  • Sagitta, Flecha
  • Sagittarius, Sagitário
  • Scorpius, Escorpião
  • Sculptor, Escultor
  • Scutum, Escudo
  • Serpens, Serpente
  • Sextans, Sextante
  • Taurus, Touro
  • Telescopium, Telescópio
  • Triangulum, Triângulo
  • Triangulum Australe, Triângulo Austral
  • Tucana, Tucano
  • Ursa Major, Ursa maior
  • Ursa Minor, Ursa Menor
  • Vela, Vela (do Navio)
  • Virgo, Virgem
  • Volans, Peixe Voador
  • Vulpecula, Raposa

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Como se pesa um planeta?



 Mercúrio, Vênus, Terra e Marte
Um bom jeito de calcular a massa – popularmente chamada de peso – de um planeta é observar a velocidade com que um satélite natural ou artificial gira ao redor do planeta a ser pesado. Com este e outros dados em mãos, é possível aplicar fórmulas matemáticas que permitam saber com precisão a massa do planeta.
A massa da Terra, por exemplo, é calculada com base no tempo que a Lua leva para dar uma volta completa em torno de nosso planeta. Após vários cálculos, os cientistas descobriram que a massa terrestre é igual a 5.974.000.000.000.000.000.000.000 quilos. Pode parecer muito, mas Júpiter tem massa 300 vezes maior.

Tradutor